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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/11/2020 |
Data da última atualização: |
24/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
UBER, S. C.; PETRI, J. L.; KRETZSCHMAR,, A. A.; CORREA, D.; SILVEIRA, F. N.; LERIN, S. |
Título: |
ALTERNATIVAS NA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA EM MACIEIRAS ?FUJI SUPREMA? NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAÇADOR - SC. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 14., 2020, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2020. p. 30 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As fruteiras de clima temperado passam por um período de repouso hibernal denominado de
dormência, que requer para a superação desse período e retomada do desenvolvimento vegetativo/
reprodutivo o acúmulo de horas de frio que varia entre espécies e entre cultivares. Vários
produtos têm sido testados para a indução de brotação, no entanto nos últimos anos somente a
Cianamida Hidrogenada era considerada eficiente e aceita comercialmente, mas devido a restrições
em muitos países, alguns desses que importam frutas do Brasil, procuram-se produtos
alternativos. O objetivo desse trabalho foi verificar a eficiência de indutores de brotação como
alternativa à cianamida hidrogenada em macieiras ?Fuji Suprema?. O experimento foi conduzido
em pomar da Epagri/Estação Experimental de Caçador, SC, durante 2016/17. O delineamento
experimental foi em blocos ao acaso com 11 tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos
utilizados foram: 1 - Controle; 2 - Óleo Mineral (OM) 3,5%; 3 - Óleo Mineral 3,5% + espalhante
siliconado 0,03%; 4 - Óleo Mineral 3,5% + Dormex® 0,7%; 5 - Óleo Mineral 3,5% + Syncron®
1,0%; 6 - Óleo Mineral 3,5% + Erger® 1,0%; 7 - Óleo Mineral 3,5% + Bluprins® 1,0%; 8 - Óleo
Mineral 3,5 % + Brotex® 1,0 %; 9 - Syncron® 2% + nitrato de cálcio 3,0%; 10 - Erger® 3,0% + nitrato
de cálcio 3,0% e 11 - Óleo Mineral 3,5% + nitrato de cálcio 3,0% + nitrato de amônio 3,0%.
Foram avaliadas a fenologia, porcentagem de brotações de gemas axilares e gemas terminais
aos 60 dias após a aplicação de produtos (DAA) para superação da dormência. Os dados foram
submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a
5% de probabilidade. Observou-se que os tratamentos Erger® + Ca(NO3)2 e OM + Syncron® anteciparam
o estádio de ponta verde em relação ao tratamento controle. Já os tratamentos OM e
OM + Break-Thru® retardaram esse período em relação ao tratamento controle. O maior período
entre o início e final da floração foi observado nas plantas do tratamento OM + Bluprins® (22
dias) já os tratamentos OM + Break-Thru® e OM + Dormex® concentraram esse período em 12
dias. Ao avaliar as porcentagens de brotação de gemas axilares, observou que aos 60 DAA, as
plantas submetidas aos tratamentos controle, OM + Erger®, OM + Brotex®, Erger® + Ca(NO3)2 e
OM+ Ca(NO3)2 + NH4NO3 as menores porcentagens de brotações. Para a porcentagem de gemas
terminais as plantas submetidas aos tratamentos controle e com OM observou as menores
porcentagens de brotações de gemas, os tratamentos com OM + Break-Thru®, OM + Bluprins®
e OM + Brotex® foram superiores a esses dois tratamentos e inferiores aos demais tratamentos.
Nas condições em que esse estudo foi realizado, os tratamentos compostos por OM + Syncron®
e Syncron® + nitrato de cálcio podem ser utilizados em alternativa ao tratamento padrão para a
cultivar Fuji Suprema, pois foram igualmente efetivos. MenosAs fruteiras de clima temperado passam por um período de repouso hibernal denominado de
dormência, que requer para a superação desse período e retomada do desenvolvimento vegetativo/
reprodutivo o acúmulo de horas de frio que varia entre espécies e entre cultivares. Vários
produtos têm sido testados para a indução de brotação, no entanto nos últimos anos somente a
Cianamida Hidrogenada era considerada eficiente e aceita comercialmente, mas devido a restrições
em muitos países, alguns desses que importam frutas do Brasil, procuram-se produtos
alternativos. O objetivo desse trabalho foi verificar a eficiência de indutores de brotação como
alternativa à cianamida hidrogenada em macieiras ?Fuji Suprema?. O experimento foi conduzido
em pomar da Epagri/Estação Experimental de Caçador, SC, durante 2016/17. O delineamento
experimental foi em blocos ao acaso com 11 tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos
utilizados foram: 1 - Controle; 2 - Óleo Mineral (OM) 3,5%; 3 - Óleo Mineral 3,5% + espalhante
siliconado 0,03%; 4 - Óleo Mineral 3,5% + Dormex® 0,7%; 5 - Óleo Mineral 3,5% + Syncron®
1,0%; 6 - Óleo Mineral 3,5% + Erger® 1,0%; 7 - Óleo Mineral 3,5% + Bluprins® 1,0%; 8 - Óleo
Mineral 3,5 % + Brotex® 1,0 %; 9 - Syncron® 2% + nitrato de cálcio 3,0%; 10 - Erger® 3,0% + nitrato
de cálcio 3,0% e 11 - Óleo Mineral 3,5% + nitrato de cálcio 3,0% + nitrato de amônio 3,0%.
Foram avaliadas a fenologia, porcentagem de brotações de gemas axilares e gemas terminais
aos 60 dias após a aplicaç... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Malus domestica. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03659naa a2200193 a 4500 001 1130288 005 2020-11-24 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aUBER, S. C. 245 $aALTERNATIVAS NA SUPERAÇÃO DA DORMÊNCIA EM MACIEIRAS ?FUJI SUPREMA? NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE CAÇADOR - SC.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aAs fruteiras de clima temperado passam por um período de repouso hibernal denominado de dormência, que requer para a superação desse período e retomada do desenvolvimento vegetativo/ reprodutivo o acúmulo de horas de frio que varia entre espécies e entre cultivares. Vários produtos têm sido testados para a indução de brotação, no entanto nos últimos anos somente a Cianamida Hidrogenada era considerada eficiente e aceita comercialmente, mas devido a restrições em muitos países, alguns desses que importam frutas do Brasil, procuram-se produtos alternativos. O objetivo desse trabalho foi verificar a eficiência de indutores de brotação como alternativa à cianamida hidrogenada em macieiras ?Fuji Suprema?. O experimento foi conduzido em pomar da Epagri/Estação Experimental de Caçador, SC, durante 2016/17. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com 11 tratamentos e cinco repetições. Os tratamentos utilizados foram: 1 - Controle; 2 - Óleo Mineral (OM) 3,5%; 3 - Óleo Mineral 3,5% + espalhante siliconado 0,03%; 4 - Óleo Mineral 3,5% + Dormex® 0,7%; 5 - Óleo Mineral 3,5% + Syncron® 1,0%; 6 - Óleo Mineral 3,5% + Erger® 1,0%; 7 - Óleo Mineral 3,5% + Bluprins® 1,0%; 8 - Óleo Mineral 3,5 % + Brotex® 1,0 %; 9 - Syncron® 2% + nitrato de cálcio 3,0%; 10 - Erger® 3,0% + nitrato de cálcio 3,0% e 11 - Óleo Mineral 3,5% + nitrato de cálcio 3,0% + nitrato de amônio 3,0%. Foram avaliadas a fenologia, porcentagem de brotações de gemas axilares e gemas terminais aos 60 dias após a aplicação de produtos (DAA) para superação da dormência. Os dados foram submetidos a análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Observou-se que os tratamentos Erger® + Ca(NO3)2 e OM + Syncron® anteciparam o estádio de ponta verde em relação ao tratamento controle. Já os tratamentos OM e OM + Break-Thru® retardaram esse período em relação ao tratamento controle. O maior período entre o início e final da floração foi observado nas plantas do tratamento OM + Bluprins® (22 dias) já os tratamentos OM + Break-Thru® e OM + Dormex® concentraram esse período em 12 dias. Ao avaliar as porcentagens de brotação de gemas axilares, observou que aos 60 DAA, as plantas submetidas aos tratamentos controle, OM + Erger®, OM + Brotex®, Erger® + Ca(NO3)2 e OM+ Ca(NO3)2 + NH4NO3 as menores porcentagens de brotações. Para a porcentagem de gemas terminais as plantas submetidas aos tratamentos controle e com OM observou as menores porcentagens de brotações de gemas, os tratamentos com OM + Break-Thru®, OM + Bluprins® e OM + Brotex® foram superiores a esses dois tratamentos e inferiores aos demais tratamentos. Nas condições em que esse estudo foi realizado, os tratamentos compostos por OM + Syncron® e Syncron® + nitrato de cálcio podem ser utilizados em alternativa ao tratamento padrão para a cultivar Fuji Suprema, pois foram igualmente efetivos. 653 $aMalus domestica 700 1 $aPETRI, J. L. 700 1 $aKRETZSCHMAR,, A. A. 700 1 $aCORREA, D. 700 1 $aSILVEIRA, F. N. 700 1 $aLERIN, S. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 14., 2020, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2020. p. 30
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Cutter |
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Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
31/08/2016 |
Data da última atualização: |
31/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, Y. V.; BACK, Á. J.; OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; ISOPPO, G. C.; MAY, F. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 09/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
19 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03364nam a2200277 a 4500 001 1125386 005 2016-08-31 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (RIOS TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIOS DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 1 E 6 - 09/2013.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2013 300 $a19 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aCAMARGO, O. R. 700 1 $aISOPPO, G. C. 700 1 $aMAY, F.
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